【YUKARI TAKANORI】 13 anos ♦ Pirocinese ♦ 1,60
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Send them your heart
So they'll know that someone cares
And their lives will be stronger and free
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♦ Interagindo: Momo-chan ♦ Local: Floresta ♦ Me senti um pouco mal por Morute, eu tinha que concordar com ela sobre Isao parecer alguém legal. Tanta gente inocente morrendo... Eu não sei se posso suportar isso como realmente quero suportar... É tão triste...
Momo apenas concordou, mas não sorriu, quando estávamos saindo da estufa e eu disse que iríamos sair daqui, e acabei por suspirar. Eu tenho que fazer alguma... Alguma coisa que a anime ou eu pelo menos tenho que tentar...
- ... Hey, Momo-chan! -
Chamei com um sorriso leve no rosto e respirei fundo, com chamas vermelhas surgindo abaixo dos meus pés e nas minhas mãos. Levei as mãos para a frente do meu corpo, abrindo os braços depois e vários animais de fogo começaram a aparecer e a correr, voar, ou até a nadar no ar, no caso dos peixes.
- Por favor Momo-chan, não fique triste... -
Sorri fracamente e vi um pequeno esquilo de fogo se aproximar dela e escala-la. Sorri sem preocupação sobre isso, ela não se queimaria, ninguém que tocasse naqueles seres flamejantes iria se machucar enquanto eu estivesse sob controle deste elemento. Mas então, fiz alguns desses animais flamejantes irem para várias direções da ilha, espero que ninguém se assuste com eles, eles não vão machucar ninguém.
【KITANA RYUU】 18 anos Ω Mimetismo Dragoniano Ω 1,80
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Seeing clearer what's at stake
And the things I have to change
I just hope I can, it's not too late
To get a chance to end this pain
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Ω Interagindo: Matt, Anyuse e Yuu Ω Local: Sala > Floresta > Sala Ω Aparentemente, geral tava mais preocupado se eu fosse usar a minha habilidade, e eu só estava me queixando sobre isso mentalmente. Que merda, falando assim até parece que eu não sei me cuidar... Se até hoje eu não morri pra minha habilidade, não vai ser tão cedo que isso vá acontecer.
Vamos pular uns quantos turnos aqui porque a Lira não tem um pingo de paciência pra resumir o que aqueles três estavam conversando, então foda-se.
- ... -
Olha, eu só fiquei mexendo no meu celular enquanto eles tratavam de cuidar do enterro ali e a porra toda, e detalhe rápido: o Matt esqueceu que eu ainda tô com a camiseta dele, mas já era, perdeu playboy. Dei de ombros e vesti a camiseta do Matt sim, tá frio do lado de fora e não vou até a minha mala só pra pegar um casaco, além disso, a camiseta é só um pouquinho maior que eu, então tá ótimo.
- ... Que medo. -
Aquele grupo no whatsapp estava me dando um puta medo, e como caralhos a Ashi está usando a minha calcinha na cabeça? Por quê parece que geral deu uma de roubar as roupas das pessoas alheias agora? '-'
Kiryuu: Eu vou querer a minha calcinha de volta depois, dona Ashiri. Aliás, quando que você pegou isso? Já basta o Matt ter pego o meu sutiã pra se trapear...
Olhei Matt de canto, ele acha que eu não vou reconhecer a medida do MEU sutiã? Sabe de nada inocente.
Suspirei e me aproximei dos túmulos, me abaixando na frente do de Cho e toquei na terra sobre seu caixão.
- Você vai fazer falta... Principalmente para mim... -
Suspirei novamente, soltando ambas as fitas do meu cabelo e as deixei na terra acima da minha prima, logo voltei a me levantar e passei os olhos em todos os túmulos, parando meus olhos no de Cho novamente.
- Tão jovens... Inseguros sobre alguma coisa... Mas nunca deixaram de ter um lutador ou uma lutadora em seu interior... -
Comecei, acho justo dizer algumas palavras para eles, onde quer que estejam. Peguei meu celular e pus para tocar "Glory To The Brave" do Hammerfall em um volume nem muito alto ou baixo, acho que eram letras que combinavam com esse momento.
- Sendo uma raposa ou não, vocês eram nossos amigos, eram do clube, eram pessoas incríveis... Eu não sei o que passaram no passado, mas eu sempre via pessoas que queriam ser felizes, mesmo que não admitissem... -
Mordi o lábio inferior, limpando uma lágrima solitária que desceu pelo meu rosto.
- Eu vi suas expressões, ouvi suas vozes, os vi se divertindo de acordo com vossos gostos, mesmo os mais sádicos, mas eu ouso dizer que foi bom tê-los conhecido, valeu muito a pena... Eu queria poder abraça-los agora, ter a oportunidade de abraçar e conversar com quem eu não pude o fazer, mas infelizmente... Eu não posso fazer isso por vocês, sinto muito... -
Cobri os olhos com o braço, eu já não conseguia controlar as lágrimas, eram sentimentos demais para que eu pudesse suportar demonstrar em palavras desse jeito...
- Eu os queria aqui, comigo e com os outros, nesse exato momento e dizer um "vai ficar tudo bem", mas não posso... Suas almas partiram desta ilha e vocês estão a nos observar de algum lugar que não enxergamos... Enquanto eu viver, e mesmo depois que eu morrer, eu lhes dou a minha palavra que não vos esquecerei... Eu perdoo todos os vossos erros, todos temos nossos erros, não? O que nos resta é corrigi-los ou fazer algo de bom para encobri-lo, mas, mesmo assim, por mais terrível que tenha sido, eu perdoarei, pois vocês são meus preciosos amigos... -
Respirei fundo, ouvindo os últimos versos da música e fechei os olhos, limpando meu rosto.
- Algum dia, nos veremos novamente, onde quer que seja, no céu, na terra, no inferno... Em uma outra vida, mas estarei lhes esperando de braços abertos... -
Abri os olhos, sorrindo, e vi que alguns animais em tom vermelho se aproximavam, e deixei que uma borboleta no meio de todos aqueles bichos pousasse no meu dedo. Era extremamente quente, mas não me machucava nem nada, isso só me fez alargar o meu sorriso e olhei para baixo, para o túmulo da Cho.
- Descansem em paz, meus queridos amigos... -
E a borboleta, que eu já tinha confirmado ser de fogo e obra de alguém com uma habilidade relacionada a tal elemento, voou para a terra e tirei do meu bolso a carteira de Megumi que Cho havia pego na sala algumas horas atrás, me aproximando do túmulo da loira em seguida e abri a carteira, deixando amostra sua identificação policial, e deixei esta em seu túmulo.
- Você sempre foi muito ligada ao prazer de ver o sofrimento, mas acabou por ser morta também... Bom, não devo ser eu a te julgar por isso, mas eu tinha que te devolver isso... -
E me afastei do túmulo da Megumi, passando uma mão pelo meu cabelo enquanto suspirava fundo. Se Megumi não tivesse morrido, teríamos mais chances da polícia acreditar no que acontece nessa ilha, mas ainda tem Isamu, ele vai me ouvir se eu sequer chegar a encontrá-lo depois daqui, e quanto a Cho... Vou esperar o dia em que possamos ser felizes juntas...
Voltei para a sala e pus os fones de ouvido, ouvindo qualquer música aí no meu celular até Anyuse, Matt e Yuu voltarem.
- ... O que foi? -