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✘ ｉｎｔｅｒａｇｉｎｄｏ ✘
Shinobu (Na teoria porque na prática tá foda) > Sofá amado enviado por Cristo > Tinhoso vulgo Kokkuri-San > Povo de Deus (EU ACHO)
✘ ｌｏｃａｌ ✘
Helicóptero mothefoquinha -q > Sofá > Sala (?)
Eu gostaria muito de me vangoliar por acreditar ser a pessoa mais fina desse caralho por ir em um helicóptero enquanto todo o mundo se fode dentro de um avião apertado e chato, mas aí esse turno ia ficar mais gigante do que ele já é, então vamos deixar de lado.
Agora, indo ao ponto que é o resumo dessa história: à dois anos atrás um clube de rumores ficou se matando até apenas sobrarem três pessoas vivas: Kuro Ren, Iori Kurobane e Akiko Kame. Infelizmente, essas três pessoas sumiram do mapa. Não tem jeito de as encontrar, não importa o quê, então não hà muitas pistas sobre o que aconteceu com aquele clube à 2 anos. O que restou foi coisas bem vagas, como um tablet com algumas filmagens, mas tinha apenas gravações de à duas horas atrás e deletava automaticamente o que passasse disso. Também havia uma câmara pertencente a um dos membros, mas não tinha nada suspeito nela, de todas as formas, a polícia ficou com aquilo.
Várias coisas estranhas haviam de errado com aquela escola depois que ela foi investigada. Para além do clube de rumores, vários outros lideres de clube que estavam por lá foram mortos. ... E tudo continua como mistério até agora. Esse é o propósito de eu ter reaberto o clube de rumores. ... Bom, na teoria, claro.
Ele foi reaberto e eu me tornei o seu líder. Achei que ninguém viria depois do que aconteceu faz dois anos mas, na verdade, várias pessoas se inscreveram. Mais do que eu podia imaginar, para ser sincero.
E então as férias chegaram. E o nosso maravilhoso tio - meu e da Shinobu - decidiu nos doar a sua maravilhosa ilha para passar umas férias lá por uns dias, já que ele não a usaria. Então decidimos trazer o clube junto, é claro.
Agora todo o mundo deve estar na ilha já, mas eu e Shinobu ficamos para checar as malas de todos. Claro, as roupas foram com eles no avião, mas a gente está checando as malas com objetos como pelúcias (vai saber porquê), laptops, jogos de tabuleiro ou coisas do tipo que o povo decidiu trazer. Depois do que aconteceu com o antigo clube de rumores, nosso tio decidiu que isso era o melhor a ser feito.
No fim de todas as malas checadas e ter sido confirmado que nada de verdadeiramente perigoso estava nelas, finalmente eu e Shinobu subimos no helicóptero para direção da ilha em que a gente ficaria durante, mais ou menos, uma semana. Não era tão longe, então deve ter demorado uma hora ou coisa do tipo. Eu pensei em descer de para-quedas, mas meu tio não deixou, então tive que me conformar. Mas pude acenar da janela dele para o povo que estava lá em baixo já na praia, apesar de duvidar que alguém tenha me visto.
Ao chegar na ilha, eu e Shinobu fomos ajudados pelo nosso tio a carregar tudo para dentro de casa e, no fim do trabalho, eu simplesmente me joguei no sofá da sala e dormi o resto da tarde.
- ... Hm...
Quando acordei, estava escuro lá fora. Já era meio tarde e tudo mais, mas havia povo que continuava lá fora, então pedi para Mayoi ir chamar as pessoas que andavam por aí até conseguir reunir todo o mundo naquela sala. Não demorou muito.
Formamos sete grupos diferentes e iriamos realizar o ritual de Kokkuri-San. "Porquê"? Bom... Tinha um na sala de clube de rumores, então considerei como uma pista... Pretendia fazer isso sozinho, mas Shinobu não deixou e, como se não bastasse, foi soltar isso par todo o clube e, no fim, todo o mundo da viagem acabou fazendo ou porque queriam, ou porque não tinham nada melhor para fazer ou obrigados por alguém... Ou porque são Maria vai com as outras mesmo.
Antes do jogo começar, fiz questão de avisar todo o mundo para não decidir fazer algo de diferente do que estava nas regras originais de Kokkuri. Tem gente que não acredita essas coisas, mas nunca se sabe, certo?
- ... Kokkuri-San, Kokkuri-San, venha, por favor.
E assim o ritual começou para os 7 grupos diferentes. Com nosso dedo pousado na moeda, ela começou a se mover para cada uma das perguntas que as pessoas perguntavam. Cada um fez uma pergunta e teve gente que não perguntou nada sequer, mas logo o jogo terminou.
- Kokkuri-San, Kokkuri-San, vá embora, por favor.
Suspirei profundamente no fim daquilo, como se um enorme peso e toda a tenção tivesse sido tirada de cima de mim do nada. Achei que mais um pouco e eu ia tirar o dedo daquela moeda encapirotada, o que não era o melhor a fazer.
- Parece que não obtivemos muitas respostas dele sobre o clube de rumores antigo, no entanto... Isso é meio decepcionante.
Sentei novamente no sofá que já estava virando praticamente o meu habitat natural daquela ilha.
- Bom, o que vocês pretendem fazer agora? São examente....
Olhei para o relógio pendurado na sala e arregalei um pouco os olhos. No tempo que eu perdi dormindo mais chamar as pessoas e fazer o ritual, já havia passado várias horas.
- Uma da manhã... Mas estamos de férias, não é mesmo?
♥ ｉｎｔｅｒａｇｉｎｄｏ ♥
Ninguém porque não sou obrigada > Salgadinhos > Kokkuri-San ou sei lá o quê > Salgadinhos de novo
♥ ｌｏｃａｌ ♥
Helicóptero > Algures pela sala > Ainda pela sala
"Não precisa levar tanta água assim", ele disse. "Está meio frio mesmo", ele também disse.
Matt, seu filha de uma puta manca, eu só não te espanco porque meu tio está por perto, desgraça. Claro que estava frio quando a gente saiu, mas aí brotou um calor infernal bem do além que eu suponho que seja do rabo do pessoal que vai participar desse rpg. O calor do fogo nesse rabo chegou aqui, certeza. Eu não duvido de mais nada nesse mundo.
A gente teve que rever um monte de mala e eu já estava meio entediada com tudo aquilo, então, assim que cheguei naquele helicóptero depois disso terminar, sentei o meu rabo e tenho a certeza que dormi um pouco durante essa viagem curtíssima.
Logo chegámos e carregamos as coisas para dentro da casa onde ficaríamos. O clima estava quente e tudo mais, mas eu decidi ficar pela sala mesmo no fim. Matt se apoderou do sofá todo para dormir, então eu fui buscar alguns salgadinhos e me apoderei do outro, assim como do comando da TV e fiquei assistindo alguma série aleatória a tarde toda enquanto comia. Não tinha nada melhor para fazer mesmo e não estava a fim de ir para o meio da gritaria que era o povo lá fora.
A noite chegou, assim como a invocação de Kokkuri-San que havíamos planeado para fazer nessa viagem. Sete grupos foram formados e as perguntas por pessoa começaram. Particularmente, não tinha nada para perguntar e nem lembro mais do que foi sequer.
O fim chegou e todos os tabuleiros foram guardados e as moedas voltaram aos respetivos donos. Sem dizer nada, voltei para o sofá, do lado do meu primo e continuei comendo. Não tinha nada mais interessante para fazer.
- ... Não sei, uma pessoa normal a essas horas dormiria, mas vocês são o inferno na Terra de tão barulhentos, credo.
Revirei os olhos. Acho que participaria de alguma coisa, caso fosse interessante, sei lá.
- E ainda tem o problema dos dormitórios.
♢ ｉｎｔｅｒａｇｉｎｄｏ ♢
Só sei que nada sei > Povo do clube ft. capeta
♢ ｌｏｃａｌ ♢
Sala > Ainda sala > EU SOU SEDENTÁRIO, PORRA. CLARO QUE EU TÔ NA SALA AINDA.
Sabe que hora eu tive que acordar para estar na porra daquele avião? Pois eu vou falar para vocês. Papo reto aqui: AO MEIO DIA. A MINHA HORA PARA ACORDAR É AS QUATRO DA TARDE, EU NÃO SOU PAGO PARA ESSA PORRA AÍ NÃO.
- ... How could... This happen... To meeeeh.
Cheguei no aeroporto apenas com a mala que continha as minhas roupas e tudo mais porque Shinobu e Matt haviam ficado com o resto. E, se por acaso algum espertinho se lembrasse de levar algo que não fosse de lã/ tecido/ sei lá com que a roupa é feita... Bom, aquela merda de sensor de aeroporto ia fazer barulho e o povo ia ter que deixar lá mesmo.
O AVIÃO FOI UMA CONFUSÃO, FALO MESMO, PORQUE EU NÃO CONSEGUIA PARAR QUIETO E FICAVA IGUAL UM PINGUIM ANDANDO DE UM LADO PARA O OUTRO PARA TENTAR FALAR COM O POVO PORQUE NINGUÉM QUER FALAR COMIGO ;-;
- Cuzões.
Por fim, me sentei e, dentro de mais ou menos uma hora, estávamos na ilha. Eu me apoderei primeiramente de toda aquela casa e explorei cada cantinho porque sou desses mesmo. Eu gosto de marcar o meu território por aqui.
E então Matt e Shinobu chegaram mais ou menos umas duas ou três horas depois e eu fui buscar a minha mala para pegar o meu laptop porque NÉ. NÉ. AINDA PARA MAIS TEM WI-FI NAQUELA CASA, FAÇA-ME O FAVOR.
E o que eu fiquei fazendo a tarde toda, vocês me perguntam? Bom... OBVIAMENTE TRADUZINDO MANGÁ PORQUE EU SOU ESSE TIPO DE PESSOA MESMO. EU SOU ESCRAVIZADO POR ESSE MANGÁ E NÃO O CONTRÁRIO, ENTENDAM ISSO.
- ... Opa, hora de invocar o capiroto?
Levantei da cadeira assim que era hora do Kokkuri. Eu não sei ao certo porque concordei com isso. Para ser sincero, eu fiquei com medo todo o ritual tremendo igual um condenado.
- ... Hm... Kokkuri-San, Kokkuri-San... É biscoito ou bolacha?
ERA A MINHA VEZ DE PERGUNTAR, TÁ BOM? E EU NÃO TINHA MAIS NADA NA MINHA MENTE.
Logo o jogo de brincar com o capeta terminou e eu respirei fundo de alívio, jurando nunca mais encostar em uma moeda ou papel igual aqueles novamente porque não estou muito a fim de morrer, obrigada pela oferta.
Voltei para minhas traduções e pretendia ficar lá mesmo, mas aí notei que era 1 da manhã, the fuck. Aqui o tempo passa tipo flash, é isso aí?
- ... Hey, o que você quer dizer com problema dos dormitórios, ein?
Olhei para Matt e Shinobu que se entreolharam e começaram a pensar possivelmente em uma maneira de como colocar esses pensamentos em palavras.
- ... Vocês dois... Estão me assustando... O que rolou?
ღ ｉｎｔｅｒａｇｉｎｄｏ ღ
Povo no avião > Povo na ilha (eu acho??)
ღ ｌｏｃａｌ ღ
Avião > Ilha > Sala > Cozinha > Sala novamente
O que eu fiz no aeroporto...? Bom, eu não posso dizer que fiz algo de muito impactante, igual todo o mundo... Na verdade, fiz bem pouco. Tive muito ocupada carregando as malas de lá para cá tentando não surtar falando com os atendentes e tudo mais.
Logo estava todo o mundo no avião e eu decidi me distrair com algum livro para não tem que falar ou responder para as atendentes que te dão comida e coisa do tipo. Isso era meio... Vergonhoso, de certo modo.
Logo chegámos na ilha e eu não fiz muito, na verdade. Continuei lendo o meu livro sentada na mesa que ficava na sala. Quase nem notei Kaito e Yuuna chegarem mas, assim que o fizeram, fui pegar as minhas coisas só para confirmar que tava tudo no lugar mesmo e se eu não tinha levado nada que eles considerassem estranho. Suspirei de alívio ao perceber que tudo estava lá e voltei para meu livro.
As horas passaram e logo estavam chamando todo o mundo para fazer o Kokkuri-San. Eu não sou fã de coisas de terror nem coisa assim, mas o fiz porque todo o mundo parecia querer fazer... Ficando de fora eu não me sentiria uma verdadeiro membro ou assim...
Não perguntei nada para Kokkuri por medo mesmo, mas logo aquilo terminou e eu fui para a cozinha para tentar me acalmar um pouco com aquilo. Estava meio assustada para ser sincera... Então fui fazer um chá para todo o mundo apenas porque... Porque não?
Preparei umas quantas chavenas para ter a certeza que teria o bastante para quem quisesse tomar e fiquei lá um tempo enquanto todos falavam na sala sobre coisas aleatórias. Logo tudo estava pronto e eu coloquei todas as chavenas em cima de dois tabuleiros, os equilibrando com as duas mãos até chegar na sala e os deixar em cima da mesa.
- E-eu preparei um chá... Para todo o mundo...
Tentei chamar a atenção de todo o mundo, mas a minha voz saiu meio mais baixa que o esperado. Eu nem mesmo sabia do que eles estavam falando agora e estava um pouco confusa...
Yuuna me olhou e mostrou o pacote de batata chips, como se desaprovasse tal combinação e Ooue foi o primeiro a decidir beber porque... Provavelmente ele não tinha mais nada para beber mesmo... Suponho.
Mas, afinal... Qual o ponto em fazer o Kokkuri-San?
01:00 - NOITE
INFORMAÇÕES SOBRE O RPG
● O que pode e não pode passar para essa ilha no avião? Bom, roupa passa no avião. O pessoal pode levar apenas roupa dentro das malas que levam para esse avião e nada mais. Caso a pessoa tenha um animal de estimação, pode levar também contando que esteja em uma caixa de transporte. Ou seja, animais de grande porte não passam aqui, como cães muito grandes ou coisas assim. Sem essa.
● O que passa no helicóptero? Bom,
tudo foi checado por Matt e Shinobu então nada de armas passou. No máximo, apenas de plástico, madeira ou airsoft. Nada mais.
● Pense antes de aceitar ser uma raposa, seu animal idiota.
● As horas e clima desse RPG são controladas por mim e elas estarão em quotes por cima dos turnos.
● Podem andar por toda a ilha sim -q
● TODO O MUNDO FEZ O KOKKURI-SAN, SEM ESSA DE "EU NÃO PARTICIPEI";
● Pessoal desse poder de falar com mortos/ reviver mortos/ negócios que tenha a ver com gente não viva: mesmo que a volte de, alguma forma, a poder falar contigo, a pessoa revivida não vai poder dizer quem foi o seu assassino ou... É, morre dnv -q;
● Todas as páginas eu irei sortear um personagem e, nessa página, o personagem que tiver sido sorteado não vai poder usar seu poder até ao fim dela. Uma vez que esse personagem calhou em uma página, a sua habilidade não será anulada novamente dessa forma no futuro;
● Sobre o aviso de cima: apenas a pessoa que foi sorteada sabe que seu personagem teve o poder anulado nessa página. Se ela quiser, pode contar para outros, isso é à escolha. Estou apenas prevenindo futuras emboscadas aqui.
INFORMAÇÕES SOBRE AS RAPOSAS
● Como todos devem saber, são 7 raposas ao todo.
● Elas serão sorteadas agorinha mesmo, então fiquem atentos às vossas caixinhas de mensagem EuE
● Você não é obrigado a ser uma raposa, então pense antes de aceitar.
● Dessa vez, a mesma docete pode ter mais que uma raposa.
● Raposas não recebem cartas~
ｉｎｔｅｒａｇｉｎｄｏ 
falou. Estava preocupada lá tremendo do lado de algum albino aleatório e aí um papel caiu na minha cara. Ele tinha o numero 7.
