ᗰIYᗩ TᗩKᗩGI 10 anos ✶ Indefinida ✶ Shiro Team ✶ 1,60 cmThe little moments that I pass by your side are the greatest and beautiful moments in my life!—————————————————————————————————————
✶ IᑎTᕮᖇᗩGIᑎᗪO: Chizuru > Senpais da Shiro Team <3 ✶
✶ ᒪOᑕᗩᒪ: Sorveteria > Prédio Branco ✶—————————————————————
Primeiro de tudo, eu digo para Chizuru-san que não tem problema a demora, Mi-chan pode esperar o tempo que precisar <3
Sorri abertamente e assenti, feliz por Chizuru estar mesmo bem mesmo sem o seu casaco. Ainda bem, fico muito feliz e aliviada por isso.
- Siiim, eu amo meus irmãos e toda a minha família <3 Prometo que vou me esforçar, juro de mindinho! Vamos conseguir, juntas, sair daqui e ver os raios dourados do sol em plena liberdade!!! -
Sorri e me joguei nos braços da morena, abraçando-a apertado. Eu posso ter pedido Atsu-nee aqui, mas não vou perder a esperança e sei que, futuramente, em algum lugar, terei a oportunidade de vê-la novamente.
- Ooohhh, mesmo? Então você está mesmo certa, é muito gostoso!!! Eu gosto muito de flocos, e chocolate! E tem o floresta negra também! Conhece? -
Meus olhos cintilavam a medida que eu falava cada sabor de sorvete, alargando mais meu sorriso sem o conseguir conter. Tantos sabores e, na minha opinião, são todos deliciosos! A mamãe sempre me diz que, mesmo que eu goste tanto de sorvete, faz mal pra barriguinha comer tanto, que triiiiisteeeee >3<
- Haiii <3 -
Assenti e rapidamente peguei Lu, me atrapalhando um pouco em conseguir prender os bracinhos macios da pelúcia envolta do meu pescoço como se fosse uma macaquinho se pendurando em sua mamãe, e então segurei firme na mão da morena enquanto sorria e aproveitava meu sorvete no caminho para o prédio branco.
Assim que chegamos, acenei animadamente para todas da Shiro Team, e corri igual um foguete espacial e me joguei para o sofá, rindo. Me sentei direito quando vi Chizuru se aproximar e então me inclinei um pouco para cima da mesma para ler as histórias.
- Uuuhhh que assustador! -
Ri baixinho e fiquei apoiada em Chizuru enquanto escrevia e eu lia tudo recém-escrito, sorrindo quando ela finalmente acabou.
- Está ótimo! Não precisa mudar nada, Chizuru-san! -
Sorri e neguei com a cabeça quando ela me perguntou se eu precisava de ajuda, mas então peguei a folha com a parte da história que Shuichi-san tinha acabado de escrever e comecei a ler, batendo palmas animadamente no final.
- Está fantástico! Vocês são os melhores, realmente os melhores Senpais <3 -
Dei alguns pulinhos no sofá, sentindo meus olhos brilhando, mas então pulei para cima de Takako-san, que era a única que faltava escrever além de mim e parecia pensativa, e a morena rapidamente olhou para mim com um olhar de "o que você quer?" carinhoso.
- Só falta nós duas e eu tenho algumas idéias para fechar a história! Vamos escrever juntas o final, pode ser? -
Tombei levemente a cabeça enquanto a via pensar por exatos 2 segundos e então sorrir, mesmo que quase imperceptível, e então pegar um papel e caneta escrevendo no começo da folha "Página 8 - Miya & Takako". Me sentei ao lado da morena e começamos a trocar idéias da história baixinho enquanto ela escrevia tudo bem rápido.
Naquele noite de Natal tudo parecia estar indo às ruínas, tudo parecia não está seguindo o rumo planejado ou, pelo menos, o que se deveria esperar daquela data que, simbolicamente, traria felicidades e esperanças. No entanto, aquela noite era uma onda de devastação psicológica para todos, praticamente, e não se podia lhes tirar a razão por estarem, mesmo que minimamente, frustrados.
Enquanto muitos estavam a ver suas prendas na sala, ou ao lado de fora, naquela extensa neve, ou mesmo na cozinha com os aromas das comidas natalinas, uma garota estava no segundo andar, em seu quarto, sozinha e decepcionada. A garota, cuja prenda era algo ridículo ao seu ver, olhava para o teto do cômodo com um olhar irritado e extremamente frustrado. Por quê, morando justamente na Suíça, seu presente teria de ser um CD de Weggis Vitznau Rigi? Não tinha o porquê, afinal, a garota já sabia bem o conteúdo que aquele objeto lhe apresentaria. Aquilo era ridículo, e isso lhe deixava irritada, pois, no fim das contas, era Natal e ela, sinceramente, esperava até mesmo ganhar um desenho que representasse um momento importante para si e, desse jeito, pudesse descobrir quem lhe havia dado aquele presente, mas, entre muito que se passava na mente da garota, era que aquele Natal era simplesmente um dia arruinado e que já não valia esperar por algo que, de fato, fosse agradar à todos como realmente era esperado.
Cansada daquele maldito CD, a garota o arremessou para a parede e o viu se despedaçar, encarando-o por algum tempo incerta do que poderia fazer. Então, de repente, a alegria que ainda lhe restava se instinguiu e as pontas mais salientes daquele objeto lhe pareciam... Interessantes. Em passos largos e apressados, a garota agarrou quantos pedaços suas mãos pudessem segurar e as fechou, sentindo uma dor que ela já esperava sentir, e então abriu suas mãos para largar os pedaços do objeto, observando com certa admiração o estragou que causou à si mesma.
Deixando seus braços caíram ao lado do seu corpo, ela decidiu abandonar aquele cenário e se pôs a descer as escadas, sorrindo de uma maneira satisfeita e sádica por ver todo o caminho que percorria se manchar de vermelho. Ela, enquanto descia às escadas, deslizou suas delicados e machucadas mãos pelas paredes e pelo corrimão, divertindo-se com o que ficava atrás, e quando finalmente chegou à sala a garota não teve dúvida, ela queria mais. Algo em sua mente pedia por mais, e ela, sem hesitar, percorreu o corredor que levaria a cozinha.
O tempo passava e, sendo mais de meia-noite, em breve todos se uniriam novamente para celebrar aquela data e encerrá-la, mas determinada como estava, a garota chegou a cozinha e observou a pessoa que estava a cortar queijo, uma outra garota por sinal, com o mesmo sorrisse que descera as escadas. Despreocupada, a garota agarrou na primeira faca que viu pela frente e, antes de se pronunciar, pôs a lâmina gélida levemente encostada a costa da garota que fatiava o queijo, assustando-a. "O Natal está bastante desgraçado esse ano, hm?", e dizendo isso ela cravou a faca na costa da outra garota - a que fatiava o queijo - e assim a abandonou naquele cômodo.
A sala lhe parecia mais "animada", mas, na verdade, as pessoas que naquela casa estavam mais se pareciam com ela: frustradas com as vossas prendas. Então, a garota riu. Riu sem se importar com a atenção que poderia chamar ou a reação que os demais teriam por vê-la de mãos sangrentas sujando seu próprio rosto e roupa, afinal, a mente da garota estava perceptivelmente perturbada pelo horror que aquele dia tinha sido para ela no momento que viu sua prenda. Ela, mesmo rindo, observou um homem aparentemente bem afortunado bebericando seu vinho, de certa forma interessado, cujo relógio de pulso parecia destacar-se naquela noite fria, tal como o colar de diamantes de uma mulher que, um tanto horrorizada, estava paralisada com o que parecia chocolate à caminho de sua boa entreaberta, mas a garota nada disse para aquelas pessoas desinteressantes ao seu ver.
A garota, chutando para longe uma parte de um Acordeão despedaçado que apareceu em seu caminho, e mesmo tentada a se apossar do canivete nas mãos de uma garota um tanto isolada no canto da sala, caminhou em direção a porta que a levaria a saída daquela casa em que a pouco um homem de cabelos ligeiramente grisalhos atravessara, fumando em seu cachimbo, e pisou na neve úmida daquela noite.
Ela olhou para o céu, parando seu risada macabra para apenas manter um sorriso nada amigável em sua face suja pelo líquido vermelho que jorrava por suas mãos, satisfeita por ter encontrado algo de útil para o CD de Weggis Vitznau Rigi que fiz aquela noite desvastada pela desgraça de más prendas por algo que realmente valera a pena realizar.
- TERMINAMOS! -
Berrei, animada, e pulei do sofá para rodopiar por toda a sala enquanto deixava Lu erguida ao ar enquanto via, vagamente, Takako deixando a folha ao lado das outras para quê todos pudessem lê-la finalmente.
- Hey hey, Chizuru-san, o que achou do que eu e Kako-san escrevemos? -
Perguntei para Chizuru após voltar para perto da mesma e me sentar ao lado dela, sorrindo.
ᑎIᑕK ᑎᗩGᗩᖇᕮ 17 anos ♬ Heterossexual ♬ Pinku Team ♬ 1,80 cmToday I need to hear any words from you, any exaggerated words that make me feel joy to be alive.—————————————————————————————————————
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♬ ᒪOᑕᗩᒪ: Prédio Rosa ♬—————————————————————
Sorri para a pessoa rosada, Elspeth se bem me lembro, e assenti levemente após ouvi-la dizer que já tinham começado a história. Bom, muito bom, desse jeito estamos bem adiantados e, pelo jeito, é uma história que passa de mão em mão, por assim dizer. Criativo, na minha opinião.
- Hmmm... Obrigado, Elspeth. Gentileza da sua parte. -
Sorri de leve a agradeci para a rosada após tirar a toalha que me foi jogada na cara, usando a mesma para secar o meu cabelo que parecia o que mais secaria rápido. As roupas que dariam trabalho, mas tudo bem.
- Oh, olá... Andronika e Miga, certo? -
Sorri para as duas que tinham acabado de chegar, de todo jeito, resolvi terminar primeiramente de me secar para depois ler e escrever a minha parte da história. Nesse meio tempo, Sora, Mahina e Miga também tinham escrito sua parte.
- Certo... Com licença... -
Peguei as folhas e comecei a lê-las, tendo que abafar uma risada vez o outra pelo fato de que estava mesmo engraçado como ia o decorrer da história, e então assenti para os presentes em sinal que iria escrever a minha parte.
O herói não esperava aquele tipo de coisa, de jeito nenhum ele havia imaginado que, o que era para ser apenas um banquete, acabará por se tornar um "furacão de comida". Ele, o herói, não podia se conter em apenas comer e observar tudo aquilo que era demasiado hilariante, ao seu ver, mas, como em todas as "festas", alguém tinha de se opor àquela loucura e, essa pessoa, tinha sido uma mulher que tentou fazer com que todos os heróis se comportassem como deveriam, ou seja, heróis, não porcos brigando com comida... Ou, no caso, crianças. Porém, pelo o que herói via, não eram muitos que davam ouvidos a o que a mulher dizia e, com isso, algum herói bastante travesso decidiu que era uma excelente idéia "cutucar o leão com vara curta" e, desse jeito, arremessou a primeira coisa que viu pela frente na mulher que tentava impor o respeito e reorganizar aquela algazarra de comida desperdiçada.
Então, o herói que estava apenas assistindo tudo, teve que rir, afinal, a mulher acabara por ser atingida pela torta e, surpreendida, acabou tombando para trás e derrubando comida encima de si após bater contra a mesa. No entanto, o herói ficou um tanto incrédulo por ver um de seus possíveis companheiros fugir de tudo aquilo, mas, apesar disso, ninguém o seguiu, e aquela bagunça igualmente prosseguiu. O herói, não podendo mais se conter como um mero observador, pegou rapidamente uma taça com vinho e bebeu o líquido rapidamente, erguendo-se então de onde se encontrava sentado para arremessar uma tigela de sopa em um outro herói bem próxima de si. "NÃO É AGORA QUE ISSO PARA!", berrou o herói e, sendo bem do tipo aventureiro e aquilo que, de fato, lhe parecia uma aventureiro o impulsionava a querer mais. Então, dado o impulso para a guerra voltar a acontecer, todos os demais heróis voltaram a se sujar como loucos e com tudo que encontravam pelo caminho.
O herói se escondeu embaixo da mesa, aos risos por justamente não está suportando aquele recomeço de loucura alimentar, e pós-se a pensar em uma "estratégia" que levasse seus companheiros, ou não companheiros, a ficaram mais sujos e agitados para aquilo continuar.
Então, decidido, o herói saiu de debaixo da mesa e ergueu-se firme e de forma heróica, porém algo que ele não planejara aconteceu, e algo lhe acertou a cara em cheio. O herói tentou limpar seu rosto, mas de nada estava adiantando realmente, afinal, jogaram nele molho, e vinho, o mesmo vinho que bebera antes, e com isso, ele ficou mais determinado em realizar sua estratégia pelo fato de o terem sujado. Ele então pegou a capa largada no chão de um dos heróis naquele coliseu e pôs o máximo de comida que podia, para então tentar carregar tudo como podia e finalmente jogar no centro de tudo, ou seja, bem próximo de onde o anfitrião e, ainda, o médico estavam.
A capa, cheia de comida, abriu-se como se uma bomba tivesse estourado e comida voou para todos os lados possíveis, e a capa, pesada pela sujeira que a comida deixou, caiu sobre o médico e o derrubou pela dupla surpresa. Aquela guerra, de fato, não acabaria fácil, mas, de um jeito ou de outro, nem mesmo tentar balançar a bandeira branca pararia com tudo aquilo, mas sim provocaria mais sujeira e travessuras "heróicas".
Mas, o jovem herói que escapara daquela confusão certamente estava em uma enrascada. O rosto nas nuvens certamente era um vilão e, de repente, isso foi comprovado por sua súbita mudança. De nuvens, o ser tomou forma semelhante a humana, mas ainda assim, era algo perculiar. O herói, sem saber o que fazer e trêmulo, cogitou em sua mente a possibilidade de voltar rapidamente para a confusão alimentar que estava ocorrendo no coliseu, afinal, lhe parecia mais... "Seguro", por assim dizer. Porém, o jovem era um herói, e como tal, tinha de fazer alguma coisa em nome de sua glorioso reputação... Já marcada com certa "covardia" por sua fuga que deixou à todos incrédulos, por sinal. De todo jeito, o herói não tinha armas em mão pois deixara a sua no coliseu, por ter saído às pressas, e o jeito era fazer apenas uma coisa...
"NÃO ME MATA PELO AMOR DA VIRGEM, EU SÓ NÃO TÔ AFIM DE VIRAR O HOMEM-COMIDA E TER GENTE QUERENDO ME COMER, ME DEIXA COISA... COISA... COISA NUVEM QUE NÃO É NUVEM AÍ!", mesmo amedrontado, foi isso que o herói berrou e, antes de esperar a devida reação daquele ser confuso, o herói percebeu que a água abaixo de barco se tornou mais escuro, como vinho, e ele, sem entender, perdeu seu equilíbrio e caiu no líquido escuro. Ele fez o que pôde, esforçou-se para voltar a superfície mas nada de adiantava, ele parecia estar sendo puxado para o fundo a medida que mais tentava buscar por ar. No final, ele estava tramado... Até que ele acordou.
O jovem acordou, ele se encontrava debaixo de uma mesa, a mesma mesa que se escondera quando esperava a guerra insensata de comida acabar, mas ele, pensando que tivera mesmo uma visão do futuro em fuga, saiu rapidamente de debaixo da mesa, porém, quando estava prestes a se atirar da janela, foi pegou de surpresa por algo lhe atingindo pelas costas. Era comida. Um pedaço de carne com purê de batatas, para ser mais especifico. O jovem herói tentou verdadeiramente fugir inúmeras vezes no decorrer daquela guerra de comida, mas em momento algum ele o conseguiu de verdade e, com isso, quando todos realmente se acalmaram, a sujeira era tanta que já nem se sabia que comida era qual e que bebida era qual. De todas as formas, o jovem herói que tentara fugir sentia-se imundo e ainda tremia, mas, apesar da tremedeira, ele pegou o que parecia ser alguma sobremesa e a jogou na direção de um dos heróis, percebendo tarde demais que era o anfitrião, e quando deu por isso, já era tarde, a guerra de comida havia começado novamente e, dessa vez, não seria fácil parar os heróis que pareciam determinados a virar bolos de arroz ou, simplesmente, refeições completas.
- Terminei... -
Esbocei um leve sorriso e deixei a folha sobre a mesa.
- Não sei se está ao seu agrado, mas... Tentei me esforçar. -
Me sentei no chão e respirei um pouco, para então rir baixo. Essa história... Não tem nada melhor do que escrever sobre uma coisa divertida, no caso, uma guerra de comida... Mas, agora que penso, hm... Será que alguém ficaria muito ofendido se fizéssemos isso aqui? Provavelmente, ofendido não, mas desperdício de comida é motivo para quererem te fritar >u<"